JOSÉ MOUGA, nasceu em Viseu em 1942. Faleceu em 2016 em Oeiras
Licenciado em Pintura pela ESBAP(c/ Louvor e Distinção- Prémio de Desenho legado Rodrigues Junior).
1969-76 reside em Londres;
Pós – Graduação em Pintura na St. Martin’s School of Art (Londres) como Bolseiro da Fundação C. Gulbenkian
1973-76 Director da Hoya Gallery, Londres
Assistente de Pintura na Escola Politécnica de Newcastle-upon-Tyne
1976 Regressa a Portugal.
Foi durante vários anos membro do Conselho técnico da SNBA.
1980-1993 foi responsável pelo Departamento de Pintura no Ar.co e membro da Direcção.
Tem o título de Professor Agregado da FBAUL. Professor e Coordenador do Curso de Pintura do IAO, da Universidade Autónoma de Lisboa.
Representado em vários museus nacionais e em colecções particulares estrangeiras e portuguesas, nomeadamente: Casa da Cerca, Almada, Centro de Arte Moderna da F.C.Gulbenkian, Fundação Luso Americana, Fundação PLMJ, Museu do Caramulo/Fundação Abel de Lacerda, British Council, Secretaria de Estado da Cultura, Secretaria de Estado do Emprego , Instituto Camões, Epal, Fundação Portuguesa de Cardiologia , Nestle Portuguesa, Caixa Geral de Depósitos, União de Bancos, Banco Comercial Português e Reitoria da Universidade de Lisboa.
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL
“Um pintor no Porto”, 1964 – Júlio Giraldes; “José Mouga, o Pintor está de volta”, 1981 – Nelson Dimaggio; “Uma nova presença na pintura portuguesa”, 1981, Silvía Chicó; “José Mouga, Sentir o olhar”,1982- João Miguel Fernbando Jorge; “A arte de José Mouga”,1983 – Rui Mário Gonçalves; “O Bestiário”, 1987 – Eduardo Pais Barroso; “Os ímpetos da Pintura, 1988 – Emídio Rosa de Oliveira; “Mouga, a Diferença”, 1988 – José Luís Porfírio; “Portuguese 20th Century Artist”- Michael Tannock; “Dicionário de Pintores e Escultores”- Fernando Pamplona; ” Paisagem com Figuras” – Jõao Miguel Fernandes Jorge; “História da Arte em Portugal” , Enciclopédia Alfa; ” 75 Artistas Portugueses”, Margarida Botelho; “Cem Pintores Portugueses para o século XX”, Rui Mário Gonçalves; “50 anos Arte Portuguesa”, Ana Filipa Candeias;